Quero confessar:
eu tenho inveja de Drummond.
Ele pensou nas mães e viu que era bom:
mãe definitivamente não devia morrer.
Quero ser velho no colo quentinho da mãe também velhinha.
Faço oração a Deus e peço a redenção das mães.
Mães não deviam morrer nunca.
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
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8 comentários:
lenise adorei seu comentario e concordo com vc.acho que as mães naum deviam morrer.eu amo muito a minha mãe,e a s vezes fico trite so de pensar que ela vai partir de uma dessa para melhor.
um otimo texto.
parabens
Lenise hoje eu resolvi olhar seu blog e... adorei!
Eu também concordo com você que mãe não deveria morrer, eu já perdi a minha e sei a falta que faz.
E como esta, todas suas poesias são lindas!
Ah! Te add lá no orkut!
Beijão.
Pois então, Lenise! Passeando pelo seu blog e vendo sua inveja do Drummond, lembrei-me muitíssimo da dona Leide...
A minha mãe - de 5 filhos - morrerá um dia, eu sei, mas como você e ele, acho que as mães não deveriam mesmo morrer.
Quanto à sua mãe, quero que saiba, foi mãe demais... de muitos e muitas, intensamente! Ela tinha, como poucas, esta vocação de, ao não parir mais, abraçar o magistério; uma forma maluca de se encher de filhos e filhas.
Quero crer que ela esteja muito bem. Ao reclamarmos sua falta, não é por puro egoísmo filial; é uma forma de celebrar sua memória e chorarmos a falta de mães assim no mundo.
Fazer o que, se temos esta saudade imensa?
Um consolo: quando mães como dona Leide nascem, um anjo de alta estirpe, desses que moram na Luz, diz: Vai, filha! ser mãe na vida.
Um grande abraço.
http://professorzeluiz.blogspot.com
Você é sempre maravilhosa e quando escreve é perfeita!!!
Perdi minha mãe e sei o quanto faz falta o colo quentinho desse ser insubstituível.
Amo o seu lirismo!
Grande saudade!
Bem, como todos aqui concordo com você professora.
Eu não conheci sua mãe, mas se ela foi como o amigo 'Zé Luiz diz, você realmente puxou um pouco do lado maternal da tua mãe. Agradeço a Deus pela mãe que tenho.. mas, no ano que vem vou lamentar perder você minha mãe das letras (que a dona Preta não me ouça!).
Carol, queridíssima.
Lindo seu carinho. Vamos compartilhando nossas emoções vida afora, isto é o que importa.
Volte sempre, minha flor!
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